O aborto é uma abominação histérica que tem por objetivos:
1. a dessacralização da vida humana (rebaixá-la a tal ponto, que não tenha mais valor que um tostão furado, e, assim, possa servir de laboratório para a esquerdopatia conforme lhe aprouver);
2. a diminuição da população humana para atender a um ecofanatismo irracional (um que afirma, sem pestanejar, que o homem é o câncer do planeta);
3. a erradicação de seres humanos tidos como inferiores por heróis históricos da esquerda (Margaret Sanger, conhecida eugenista americana do século XX e entusiasta de movimentos racistas norte-americanos, é a grande ideóloga do movimento abortista - instalou dezenas de clínicas em bairros com maiorias negras para exterminar bebês negros); entre outras coisas absolutamente escabrosas.
Falar sem titubear sobre a morte dolorosa e cruel de uma criança dentro do ventre denota a ausência de qualquer traço de empatia, de humanidade mesmo. Bebês não são amontoados de células cancerosas, como a esquerda diz, sem ruborizar; esta é uma falsa equivalência das mais sórdidas e canalhas de que se tem notícia. A vida começa na concepção, e ABORTO É, portanto, por definição, ASSASSINATO.
Porquê matar uma criança quando há quase 40 mil pessoas só no Brasil na fila da adoção ? A resposta é simples, a esquerda quer banalizar o aborto também para criar uma geração de cretinos irresponsáveis que não têm qualquer cuidado com o sexo, que não querem arcar com o peso da vida adulta. Isso contribui para o tipo de sociedade que os neo-marxistas tanto desejam, uma com base somente nos prazeres e profundamente descompromissada com relação a valores, uma sociedade de cães raivosos e dementes, prontos para serem guiados como gado rumo à subserviência e à submissão.
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